Frente ao avanço da safra de grãos 2023-24, a Albaugh intensifica análises atreladas ao controle da mosca-branca (Bemisia tabaci, biótipo B) na soja. Segundo a companhia, seu inseticida de marca Porcel® 100 EC se destacou no ciclo anterior pela entrega de resultados acima da média ante o inseto potencialmente danoso à oleaginosa. Conforme a Albaugh, houve experimentos, em áreas-testes e campos comerciais, nos quais o inseticida transferiu efetividade de até 100% no controle de populações da praga.
De acordo com a Albaugh, Porcel® 100 EC constitui um inseticida fisiológico que atua por contato e ação translaminar (se desloca no interior da planta). “Essas características neutralizam a eclosão de ovos da mosca-branca. O efeito se dá também sobre as ninfas da praga, impedida assim de chegar à fase adulta, estágio no qual ela causa os danos mais severos à soja”, resume a Albaugh em nota.
“O modo-de-ação da solução inseticida, portanto, impede que os insetos jovens troquem de ‘instar’ e completem seu ciclo. A aplicação correta faz com que as fêmeas da praga tenham reduzidas a postura de ovos e a fertilidade destes”, continua o informe da companhia.
Ainda conforme a Albaugh, Porcel® 100 EC conta com o atributo, estratégico, de preservar inimigos naturais da mosca-branca. “O inseticida permite encaixe adequado nas estratégias de manejo integrado de pragas. Sua composição, mais amigável, é seletiva ainda a insetos polinizadores”, complementa.
Especialistas alertam para os riscos de o produtor não controlar corretamente à mosca-branca na sojicultura. Conforme estudos disponíveis, o elevado nível populacional da praga causa, potencialmente, perdas situadas entre 20% e 100% de uma lavoura. “A mosca-branca compromete a qualidade dos grãos e a rentabilidade da cultura. Lavouras de todas as regiões do país devem ser monitoradas permanentemente”, conclui a nota da Albaugh.